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Evento
“Nun on Moon” explora várias formas de Japanese Rope Bondage. A dinâmica de poder entre o público e uma mulher, e como Bondage (também conhecido como Kinbaku) pode ser desenvolvido para novas formas de performance. Kinbaku é uma prática ritualística erótica que, acredito, pode afastar os participantes do "eu" mais habitual ou cotidiano. Abre outras percepções do "eu" através da exposição sensual e intensidade emocional.
Na primeira parte, a artista amarra-se. Examinando o olhar do público e explorando conceitos de beleza envolvendo a mutação do corpo através da restrição. Fusão de aspectos sub-culturais como moda monge e combinando butoh-ballet com um som híbrido. A segunda parte enfoca a dinâmica entre o indivíduo e o grupo. A artista permite que o público a amarre. Esculpindo o seu corpo com cordas. Desdobramento da criatividade física, confiança e responsabilidade de ambos os lados. A terceira parte convida os espectadores voluntários, a amarrar-se e a teram a experiência de bondage. A percepção interna é sempre diferente da perspectiva objetiva de uma cena de bondage.
Bio
Dasniya Sommer é coreógrafa, dançarina e artista de Bondage e vive em Berlim. Faz balé e yoga desde a infância e fez o seu treino formal de dança em Berlim e Nova York. Entre 2007 e 2009, Dasniya Sommer cofundou e desenvolveu o espaço Schwelle7, um espaço de projeto experimental em Berlim. Em 2016 fundou a Haus Sommer, o seu espaço de pesquisa para a ciência da corda, para onde convida outros artistas. O seu foco coreográfico tem sido, por muitos anos, a Japanese rope bondage. Tento também como base os seus estudos académicos sobre ética e estética, os seus espetáculos questionam conceitos corporais estereotipados. Colaborou com Romeo Castellucci, coletivo Schubot/Gradinger, Silke Schönfleisch e com das Helmi.
De 1999 a 2003, trabalhou como manequim em Milão e Nova York para Vivienne Westwood, Sonia Rykiel e Howard Schatz.
Nun on the Moon - Um acontecimento - Um género de ritual bondage em três partes
Performance: Dasniya Sommer, foto da performance: Quentin Chevrier
Foto de retrato: Brian Morrow
Som: Michaela Bürgle, Duração 40 minutos
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