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Evento
Kelly Moran lembra-se do seu momento de iluminação como se fosse ontem. Foi numa tarde calma no último verão, na floresta perto da sua casa de infância em Long Island. “Estava embrenhada na floresta a ouvir os sons do vento e da vida selvagem e todos os ecos à minha volta, “ Moran recorda-se “perguntei a mim mesma como posso fazer música que transmita esta sensação: natural, conectada e sem esforço?” Nesta altura da sua vida Moran tinha passado a maior parte da sua carreira imersiva na meticulosa e académica composição moderna, uma jornada que tinha chegado a um impasse criativo. O único caminho para avançar era fugir ao seu lugar de conforto.
Foi esta a origem do seu disco de estreia “Ultraviolet” editado pela Warp Records.
Actualmente Moran passa o seu tempo em estúdio a gravar a sua música ou a fazer concertos juntamente com artistas do espectro vanguardista. Já compôs com Margaret Leng-Tan, pianista e colaboradora de John Cage, (confirmando a relação que tem com a cena de Nova York), com The Manhattan Choral Ensemble ou com o quarteto percurssionista Yarn/Wire.
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